24.12.06

Presépio retirado de escola oficial

A directora do centro escolar, Mercedes García del Alamo, mandou retirar um presépio montado pelos alunos numa sala de aula.
A federação católica de pais de alunos pede a demissão da directora do Instituto Las Lagunas, em Málaga, por ter ordenado que o presépio fosse retirado . Num comunicado de Imprensa, os professores de Religião e Moral, o colectivo de pais católicos de Málaga e alunos do Instituto Las Lagunas mostram-se "indignados" pela "atitude desrespeitosa" protagonizada por aquela professora

A responsável pelo instituto alega que, numa "escola pública de um país laico, não são permitidos os símbolos religiosos".
Os signatários do comunicado apresentaram formalmente queixa ao delegado provincial da Educação e Ciência do Governo da Andaluzia, José Neto, solicitan do que a professora seja imediatamente suspensa das suas funções e afastada da docência. É ainda desconhecida a resposta do responsável pela Educação da Andaluzia ao documento.

Mais um episódio duma guerra sem sentido que está para durar.

Bom Natal para os meus visitantes e amigos!

18.12.06

Moral sexual


O teólogo, sacerdote e escritor espanhol Benjamin Forcano, afirma que 70% dos católicos não cumprem com a moral sexual.


Pergunto: o problema estará na desadequação da moral sexual com os modelos culturais vigentes?, estará no desencontro dos católicos com a moral sexual proposta pela doutrina eclesial?, está em ambos?, ou em qualquer outra coisa mais ou menos indefinida?...


O que é que falha aqui?


No blog: Na sacristia


5.12.06

Natalidade baixa pede não ao aborto

Referendo ao aborto é um disparate

Em Portugal nascem cada vez menos bebés. Nas duas décadas passadas deviam ter nascido mais 900 mil crianças. Isto no dizer da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN).

O presidente da APFN, Fernando Castro, explica: "Para haver uma renovação de gerações era necessário que nascesse uma média de 2,1 filhos por cada mulher. Para que isso acontecesse seriam necessários mais 47 mil nascimentos.
Ora isso não acontece, porque a média de nascimentos por cada mulher é de apenas 1,4.

Isto vai trazer um FUTURO "DRAMÁTICO", segundo augura Fernando Castro. As perspectivas "são dramáticas, uma vez que gente que não nasce não vai estar a trabalhar e por isso não haverá pessoas suficientes para pagar as pensões de reforma e contribuir para a sustentabilidade da Segurança Social".

Esta conclusão leva o dirigente da APFN a defender que o número de filhos devia ser um factor a entrar para o cálculo da pensão de reforma das famílias. Pela mesma lógica, Fernando Castro considera o referendo sobre o aborto "um disparate".