Estado da questão
Sou professora e lido, há já alguns anos, com alunos que me deixam entender como são diversos os métodos educativos das famílias.
Sei que os métodos e as filosofias relacionados com a educação dos filhos têm sido assunto de acalorado debate e desacordo durante séculos. E têm oscilado regularmente entre a disciplina severa e opressiva e a permissividade pura.
Quem lida diariamente com estas crianças e jovens, decerto já compreendeu que ambos os extremos deixam cicatrizes indeléveis. O que não sei dizer é qual deles é mais prejudicial.
O público tem estado sujeito a muitas opiniões extravagantes sobre disciplina infantil. Cada um, desde a avózinha até ao homem da política, tem a sua própria opinião sobre a maneira de educar as crianças e, o que ë pior, os especialistas têm frequentemente estado em contradição entre si. E nós os professores, que temos de lidar com esta gente nova, é que pagamos as favas.
Sei que os métodos e as filosofias relacionados com a educação dos filhos têm sido assunto de acalorado debate e desacordo durante séculos. E têm oscilado regularmente entre a disciplina severa e opressiva e a permissividade pura.
Quem lida diariamente com estas crianças e jovens, decerto já compreendeu que ambos os extremos deixam cicatrizes indeléveis. O que não sei dizer é qual deles é mais prejudicial.
O público tem estado sujeito a muitas opiniões extravagantes sobre disciplina infantil. Cada um, desde a avózinha até ao homem da política, tem a sua própria opinião sobre a maneira de educar as crianças e, o que ë pior, os especialistas têm frequentemente estado em contradição entre si. E nós os professores, que temos de lidar com esta gente nova, é que pagamos as favas.
Tenho a minha própria maneira de lidar com os "casos difíceis" gerados por nefastas formas de educar, mas nem sempre dá resultado.
Este post, e talvez outros futturos, é fruto deste mal-estar.
3 comentários:
Coitados dos miúdos a quem não é dada uma educação equilibrada. Nunca serão suficientemente equilibrados!
A não ser que encontrem quem os ame de verdade e consiga fazer deles alguém. O amor poderá reeducá-los. Mas nem sempre.
Mariza
De facto parece-me que a nossa sociedade está demasiada permissiva, e não se pode fazer mal aos meninos, e conclusão tornam-se impossíveis, inclusivé para os seus pais... MAs como os Pais acabam por metê-los em todas as ocupações e mais alguma acabam por passar apenas um pouco do seu tempo com eles durante a noite. Enfim, e chegamos a tal ponto que aqueles um pouco melhor comportados são prejudicados pelos outros, porque são tantos...
Caríssima:
Quais os melhores métodos educativos para crianças dessas?
Citando o que ouvi muitas vezes ao meu pai: um pau de marmeleiro; bate e não parte!
Agora mais a sério que isso a lei actual não nos permite:
Aguentar e cara alegre!
Só podemos fazer o que está ao nosso alcance. E os diversos ministérios ditos de educação têm ajudado MUITO na deseducação!
Paciência é que é preciso...
Um abraço
do colega Ritinho
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