Que dizer?
Em 2005 os confessionários da Cova da Iria bateram o recorde de afluência dos últimos cinco anos.
Segundo dados revelados pela reitoria do Santuário, o sacramento da reconciliação foi procurado por 187 122 pessoas, só no ano passado. Este índice de confissões foi o mais alto desde o ano 2000, verificando-se um aumento de 10 824 crentes confessados em relação a 2004.
Que se passa nas paróquias?
Será que as pessoas voltaram de novo à confissão?
8 comentários:
Es una muy buena noticia.¿Tendrá relación con la muerte de la Hermana Lúcia? Pienso que desde el cielo, junto a los Beatos, tendrá más fuerza?
La Confesión en Fátima siempre es un buen regalo.
Un fortísimo abarazo.
Lamento ser pessimista, mas tais dados significam simplesmente que as pessoas já quase não têm possibilidade de se confessarem nas paróquias...
Talvez seja das condições que são oferecidas na Capela da Reconciliação: pessoas que fazem o acolhimento; pagelas a dar pistas para o exame de consciência; confessionários onde uma pessoa pode falar com normalidade sem receio de ser indiscretamente escutada; sacerdotes que não são conhecidos, o que ajuda a estar mais à vontade...
Nas paróquias é impossível ter tão boas condições.
Eu acho que são cada vez mais os cristãos que descobrem o sentido autêntico deste Sacramento.
Todavia, no cômputo geral, predominam ainda a rotineirice e o afastamento. Pelo menos, na minha comunidade.
Acho que sim, que este sacramento está a ser mais procurado.
Desconheço o que se passa por outras paróquias.
Tão pouco, reconheço, o tenho praticado.
Não concretizo bem a ideia que seja por falta de condições, falta de descrição ou padres desconhecidos.
Haverá mais pecadores que se querem penitenciar ??
Verdadeiramente acho que é um registo altamente positivo, não só para o Santuário - sinal de mais Cristãos que aí buscam a sua Fé, como para a Igreja em geral.
Não existem dados que nos digam o que se passa pelas paróquias.
Com naturalidade é um bom Sinal.
Um abraço
(à muitos meses que não marcava presença.li o que tem sido escrito.)
È um sinal estranho... O sentido comunitário não funciona? Ou procura-se um confessor desconhecido?...
Aparece sempre, Luís Manuel.
Até porque somos patrícios...
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